Guantanamo
No Blog de Informação (aqui), o Dr. Jorge Langweg chama a atenção para alguns factos preocupantes sobre os "julgamentos" no "tribunal militar" de Guantanamo:
"a) serviram de «juízes» três oficiais norte-americanos;
b) não havia a presença de qualquer defensor;
c) as audiências destinavam-se a apurar se os reclusos são «enemy combatants», devendo continuar reclusos, ou não;
d) segundo Mark Denbeaux, professor de Direito de Nova Iorque, que analisou as gravações, em 96% dos casos não foi apresentada a menor prova indiciária contra os reclusos ouvidos."
"a) serviram de «juízes» três oficiais norte-americanos;
b) não havia a presença de qualquer defensor;
c) as audiências destinavam-se a apurar se os reclusos são «enemy combatants», devendo continuar reclusos, ou não;
d) segundo Mark Denbeaux, professor de Direito de Nova Iorque, que analisou as gravações, em 96% dos casos não foi apresentada a menor prova indiciária contra os reclusos ouvidos."
Ainda sobre a "guerra" contra o "inimigo", reproduzo aqui dois vídeos que revelam uma parte do que é a presença militar americana no Iraque.
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